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Cisbaf capacita profissionais do Samu Baixada

 

Publicado em: 17/03/2016 00:00 | Fonte/Agência: CISBAF | Autor: Cisbaf

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Março

Técnicos auxiliares da regulação médica (TARM) e operadores de frota que atuam na Central de Regulação do Samu Baixada são beneficiados com o curso

O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense, através do seu Núcleo de Educação Permanente (NEP), está capacitando técnicos auxiliares da regulação médica (TARM) e operadores de frota que atuam na Central de Regulação do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) Baixada Fluminense. As aulas, iniciadas em janeiro e com término previsto para o final de março, têm o objetivo de orientá-los sobre as normas e rotinas do serviço e acolhimento, bem como no suporte básico de vida e técnicas de procedimentos básicos no atendimento inicial em processos hemorrágicos, feridas, parada cardiorrespiratórias, queimaduras e parto de emergência).

Segundo o palestrante, o enfermeiro Fábio Oliveira, nos encontros são passadas informações preciosas para o bom funcionamento do serviço, como critérios para melhor avaliar e identificar a gravidade da solicitação de socorro durante o atendimento telefônico, saber evitar situações de pânico, saber preencher corretamente e de forma precisa o formulário da ocorrência de socorro e, ainda, agilizar, sempre que possível, a regulação médica nos casos mais graves.

“Como o técnico auxiliar da regulação médica (TARM) é o primeiro contato quando uma pessoa liga para o Samu 192, é imprescindível que este esteja preparado para proceder o início do atendimento. Com o curso, conseguimos padronizar a acolhida ao paciente e/ou solicitante durante o teleatendimento, e agregamos novos conhecimentos aos profissionais sobre as normas e procedimentos. Tudo com o foco na qualificação da prestação do serviço à população”, destaca Fábio.

Além da parte teórica, o curso prevê aula prática com simulação do teleatendimento de urgência e emergência. Na simulação, serão exploradas situações críticas na atividade, orientações quanto a conduta durante o atendimento telefônico (como e o que fazer), segundo preconiza a Portaria GM 2.048. Também estão planejadas visitas in loco a hospitais de emergência, a fim de melhor vivenciar uma situação de pedido de socorro.

Para incrementar o aprendizado, os participantes estão utilizando nas capacitações bonecos simuladores (adulto e infantil), já que os manequins reproduzem situações reais de atendimento. “Com os bonecos a equipe tem a possibilidade de colocar em prática as manobras corretas vistas na teoria e, como os bonecos apresentam os sinais vitais, é possível verificar se os procedimentos estão corretos”. Os participantes também terão uma aula com um psicólogo para maior entendimento e melhor acolhimento das solicitações de socorro médico.

 

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